sábado, 29 de dezembro de 2012

Conheça a marca: Sumemo

Sumimos um pouco do blog porque eu, Mon, estou de férias natalinas do intercambio e a Dani viajou pra São Paulo. Mas estamos voltando com várias novidades, hehe.

Aperte o play també

Já ouviram falar da marca Sumemo? Não? Então se prepara pra se apaixonar. Eu, particularmente, curto muito a marca e lesei de não ter conhecido a loja quando estive em São Paulo antes de fazer intercambio. Criada pelo Alex Poisé, a Sumemo possui alta ousadia nas peças, nada visto em nenhuma marca nacional (pelo menos por mim). Sempre tive vontade de lançar uma marca, e quando conheci a Sumemo pirei porque era um pouco disso que eu pensava, mas voltado mais pro Rap do quê pro Rock. Se bem que eles abusam dos dois estilos... Não vejo a hora de ter minha jaqueta!!

 





Por esses tempos rolou mais um desfile da Sumemo. Seus usuários são skatistas, djs, modelos, panicats, bandas e claro, deles está presente o Mano Brown (do som que eu postei no inicio do post) que sempre aparece com alguma peça. Acho que vocês já devem ter percebido meu estilo pelos post que eu faço sobre skate, tatuagem e grafite (que por sinal vai vir com tudo jaja!) né? hehe.

Conheça mais acessando suas redes sociais:

Gostaram? Impossível não curtir! E o som? Sou fã dos Racionais desde molequinha quando teimava que iria aprender Le Parkour mas só pulava o muro de dois metros e meio, haha.

Estamos aptas a sugestões, ok? xxx, Mon

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Escritor - Charles Bukowski


Fotografia daqui.


Charles Bukowski (1920-1994) nasceu na Alemanha e mudou-se ainda criança para Los Angeles. Sua obra, marcadamente autobiográfica, retrata personagens à margem do sonho americano. É autor de mais de 45 livros. 

Ao falar de Charles você encontrará nomes como: Buk, Hank, Henry Chinaski (seu alter ego), e claro, Velho Safado. Particularmente é o meu escritor favorito. Possuo apenas seis livros traduzidos, porém pretendo comprar muito mais de suas obras.

Conhecido pelos porres homéricos e humor ferino. Seus livros de contos, de todos que li, abordam sempre bebidas, sexo, corridas de cavalo, problemas com aluguel, emprego e diversas mulheres. Vocês podem até pensar que deve ser monótono ler sobre em todo conto, mas eu garanto: não é! Buk tem um dom único, ele prende os leitores, conquista-os. Faz você sentir tudo que ele está sentindo no momento. Suas ressacas, seus sentimentos e suas filosofias. Sem muita ambição, sem se importar com o que as pessoas iriam pensar, o funcionário bêbado dos Correios virou um dos grandes escritores. Conheci um americano, que ao ver meu livro do Buk, comentou sobre poucas pessoas gostarem do seu tipo de escrita.

Sinceramente? Eu acho isso demais! Não costumo gostar de coisas que todos gostam. Por exemplo: passar a ler Clarice ou Caio F Abreu porque virou febre nas redes sociais. Nada contra, mas é a forma como eu penso e o prazer que eu sinto em ter algo "só pra mim" (entendem?). Não que eu nunca vá lê-los, penso em um dia conhecer, mas por minha curiosidade e avaliar se é bom ou não (pra mim, claro). 



Dos seis livros que possuo, Cartas na Rua foi o ultimo que eu li, trouxe comigo na viagem. 
O livro de poesia "O Amor é um Cão dos Diabos" eu deixei no Brasil :(  
Que saudade desse velho! rs



Provavelmente ele apareça mais outras vezes por aqui <333 hehe. 

E vocês, já leram alguma obra? Qual a sua opinião em relação a esse tipo de escrita? 

xxx, Mon. 
todas as fotos são de autoria do blog. 


segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Mulheres de Skate

Ganhei um skate de um primo meu quando era mais nova. Não sabia andar, mas tentava aprender nas mil quedas no playground da casa da minha vó. Um dia estava andando na rua, caí no concreto e em meio aos pequenos ferimentos, dois meninos que passaram na hora ficaram rindo de mim. O que chamou atenção de mais pessoas. Acabei deixando de lado o skate. Naquela época eu nunca tinha visto uma mulher andar de skate, e as que andavam pareciam homens. Depois de muitos anos lembrei desse skate que ficou guardado na casa da minha vó. Achei-o e fui tentar andar, mas as rodas estavam péssimas. Hoje eu penso que poderia estar andando bem se naquela época fosse como hoje.


Atualmente vejo mulheres andando de skate a tona! O que logo gerou estilo para coleções de roupas e sapatos de várias marcas e wishlist de muitas meninas. A Farm foi uma delas, lançando skates com shapes lindos e exóticos, além de roupas mais free e leves.


Roupas despojadas, jeans destruído, boné, moletom, tatuagem, cabelo podrinho, Vans, Ray ban e Converse vieram com tudo também.




E eu, claro! Hahahahahh


Eu adoro ver vídeos de skate, trip e afins. E já vi esses várias vezes. Quem curte skate com certeza vai gostar dos vídeos. rerer




Gostaram? O que acham de mulheres andando de skate? Vocês andam? (independente de sexo) Queremos saber a opinião de vocês em relação as mulheres no skate, o estilo de vida e modo de se vestir  :)

xxx, Mon 

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Entrevista com o ilustrador Bruno Guimarães


Pin Up.























 



Sabe essa ilustração?! Então, foi o Bruno quem fez! Fascinante, não é?

Não conhecia muito sobre ilustrações, isso até conhecer o Bruno Guimarães Reis pela internet através de uma ilustração que ele criou para um personagem de uma página no facebook. Desde então, fiquei apaixonada por suas ilustrações. Participei até de um dos seus sorteios, cruzei os dedos, mas por uma tremenda falta de sorte não fui sorteada.

E é lógico que, assim que criei o blog, tratei logo de convocá-lo para ser assunto aqui. E ele aceitou, e topou até responder umas perguntas... para minha alegria! hehe


No Signal.

Oi Bruno, quantos anos têm, quando e como você profissionalizou seu trabalho?
Tenho 26 anos. Trabalho profissionalmente na área há 12 anos (é, comecei cedo). Ilustro desde criança e bem cedo comecei a fazer cursos de programas específicos e artes plásticas para aperfeiçoar. Isto me rendeu uma oportunidade logo cedo em uma agência de publicidade. De lá para cá, não parei mais.


Quem foram os artistas que inicialmente influenciaram sua aproximação com as ilustrações?
Artistas como Akira Toriyama e Masami Kurumada me influenciaram muito no começo, porque eu era fascinado por mangás. Com o passar dos anos minhas referências e estilos mudaram. O artista que mais me agrada já há alguns anos é Tim Burton, pois tem um estilo único que sempre consegue nos surpreender.


Quais dicas você daria para novos artistas que querem entrar nesse mercado?
Nunca desista. No começo nada é fácil. A probabilidade de ouvir um “não” é sempre maior, mas se você continuar acreditando em seu trabalho, uma hora ou outra você colherá frutos. Especialize-se, faça cursos e mantenha-se atualizado. E claro, atenda da melhor forma que puder. A quantidade de clientes não importa. Importa é a fidelidade dos poucos que tiver.



Mad Hatter.

Qual tua ilustração própria predileta?
Sem sombra de dúvidas, “Changes Everything”,  que foi o primeiro trabalho que fiz depois de uma operação na mão que me deixou quase dois anos sem ilustrar.


Changes Everything.

Conte-nos um pouco sobre seu processo criativo. Como é seu dia normal de produção?
Antes de sentar em frente de qualquer máquina para ilustrar, estudo bastante o briefing e recorro ao bom e velho lápis e papel. Tudo acontece lá. Crio a rafe e me desafio a melhorá-la antes mesmo de partir para a finalização. Se desafiar a criar algo melhor é a chave para alcançar um trabalho único e que te deixe orgulhoso.

A finalização é digital, onde uso, basicamente, o pacote Adobe.

 Quais são suas principais influências em design e ilustração?
 Sempre acompanho trabalhos de artistas que estão na mesma jornada que eu, como Justin
 Reed, Audrey Kawasaki, Matthieu Bessudo e os brasileiros Rogério Puhl e Tati Ferrigno. Há
       sempre os grandes mestres, mas acho de suma importância valorizar os novos talentos.

Quais os passos para produzir uma ilustração encomendada? (briefing, rascunhos, contrato, produção, orçamento, etc...)  
Um briefing com mais de uma linha e uma boa conversa com o cliente. É tudo que preciso para começar os trabalhos. Gosto de conversar bastante com o cliente para entrar um pouco no mundo dele e ser mais assertivo na criação. A partir daí, é a vez do cliente entrar no meu mundo. Envio sempre a rafe para aprovação, facilita e poupa tempo de produção final. O orçamento é feito com base no número de peças que o cliente pede, ou na complexidade da mesma. Para alguns clientes mais fiéis, crio, finalizo e entrego sem contrato. Em outros casos, faço um contrato da prestação de serviço e de confiabilidade. Os prazos  são estipulados e combinados com antecedência.

Let it be.

Atualmente você mantém algum vínculo com agência ou trabalha de forma autônoma? O que considera o ideal?

Atualmente, sou diretor de arte em uma agência de publicidade, mas atendo normalmente os clientes que tenho. O ideal, sendo contratado ou autônomo, é se sentir bem com o que faz. No meu caso, onde faço os dois, a entrega e a paixão pelo que se faz têm que ser grandes.

BrunoG.Reis

Pretende fazer mais algum sorteio?
Sim. No meu twitter (@bruno_greis) e facebook (facebook.com/brunogreis) realizo vários sorteios. Em Janeiro (2013) já tenho outro no gatilho, mas os prêmios ainda ficarão em segredo. É só acompanhar e ficar por dentro das promoções.



Quer fazer uma ilustração para o seu blog? Contate o Bruno.
Essas e outras ilustrações você encontra aqui: Página no Facebook | Twitter | Página oficial

E então, o que acharam do trabalho do Bruno?
Espero que tenham gostado tanto quanto eu.



Dani.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Decoração: Rústico e Provençal

A decoração rústica, provençal e a vintage vieram com tudo no ano de 2012 e como promessa para 2013. Poderíamos ficar horas passando fotos. Eu particularmente desejo ter uma casa de praia/férias todinha assim para amar <3






























Muito amor, né? O que vocês mais gostam desse tipo de decoração? Estamos planejando vários posts inspiradores sobre! xoxo
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